“A partir de telas de Nadir Afonso e de um conto livremente adaptado, Diabo em Terra de Gente, de Carlos Wallenstein, esta experiência teatral baloiça entre a racionalidade da pintura cinética e uma coreografia de afectos.
Um espectáculo para um actor e uma bailarina pendurado em linhas pintadas que nos saltam para as mãos. Como se pintou o nascimento do mundo? Quem arquitectou a geometria da poesia?
Quando um triângulo é uma árvore e uma circunferência uma lagoa, então um segmento de recta poderá ser uma pequena rua, onde um diabo e uma rapariga libelinha se conhecem...
A ideia de pôr toda uma coreografia numa linha que flui, foge e se desenha no espaço de uma história, e de levar um público mais novo a ver a pintura e a encontrar-lhe o encanto da descoberta de sentidos, de movimentos, de emoções.
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quinta-feira, 21 de abril de 2011
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